Dr. Felipe Pacheco
Membro Titular da Sociedadade Brasileira de Cirurgia Plastica
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Quem tem medo de cirurgia plástica?

A busca por um corpo bonito, livre das indesejadas gordurinhas localizadas, rugas e flacidez de pele não tem limite. Somente em 2013, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, foram realizados mais de 1,4 milhão de cirurgias plásticas estéticas no Brasil, colocando o país no primeiro lugar no ranking mundial de procedimentos.

 

A boa notícia é que as técnicas utilizadas nos procedimentos estéticos estão cada vez mais avançadas e os riscos já não são os mesmos que há alguns anos. A principal preocupação na cirurgia plástica, hoje em dia, é deixar cicatrizes cada vez menores e aumentar a segurança do paciente. Além de evoluções em equipamentos e na estrutura de hospitais, as técnicas cirúrgicas avançaram muito ao longo dos anos.

 

O Brasil é um dos líderes mundiais quando o assunto é a colocação de próteses mamárias e as mais recentes técnicas apresentam maior segurança, comodidade e menos tempo de recuperação para as pacientes. Atualmente são utilizadas próteses de silicone com gel coesivo, com invólucro texturizado. Essa tecnologia faz com que o gel não espalhe pelo corpo em caso de ruptura da prótese, além de diminuir a possibilidade de contratura capsular, quando o invólucro que envolve a prótese perde a elasticidade.

 

A reconstrução mamária também se beneficiou com a evolução da medicina. Pacientes acometidas por câncer de mama e que tiveram que realizar a mastectomia, retirada da mama, contam com as próteses duplo lúmen. Esse tipo de prótese, além do implante de silicone, possui um segundo invólucro interno, que pode ser receber solução salina, permitindo a modelação posterior das mamas.

 

Seja em uma intervenção estética ou em uma cirurgia plástica de grandes proporções, um dos maiores medos dos pacientes é com a presença de cicatrizes após a recuperação. Nesse sentido, o uso de colas cirúrgicas em substituição ao tradicional ponto de fio cirúrgico, representa um ganho para o paciente. Segundo o especialista, o produto chega a ser sete vezes mais resistente que a técnica tradicional no fechamento de cortes e, ao contrário de modelos antigos, já pode ser utilizada em grandes incisões. Além de serem mais eficiente, as atuais colas cirúrgicas ainda apresentam ação antibacteriana, evitando infecções e complicações no pós-operatório. Além disso, com a técnica antiga, a sutura podia levar quase uma hora, dependendo do tamanho da incisão. Já com o uso da cola o tempo de sutura é reduzido em 75%, o que significa menos anestesia e menos riscos ao paciente.

 

Mesmo com as inovações recentes no campo da cirurgia plástica, é sempre bom lembrar que cabe ao cirurgião plástico devidamente qualificado definir quais os procedimentos e técnicas serão utilizados. Assim, a segurança e bons resultados são garantidos.

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